Seu Joanel não vende um carro desde 1938. |
Depois da queda e alta da bolsa de valores e do incentivo e a falta do mesmo para compras no país, exercido pelo Banco Central, um problema preocupa a economia: o acúmulo de carros nos pátios das montadoras. Segundo a ARAC (Associação de Revendas de Automóveis e Crianças), o número só vem caindo desde a criação do feudalismo social democrático comunista.
O caso mais recente é da montadora Des Manche (de origem francesa). Localizada nos subúrbios dos subúrbios, a revenda diz que está cada vez mais difícil vender peças com numerações raspadas:
- Meus funcionários estão me trazendo muitas peças novas, mas não dou conta de vender tudo. Esses dias fiz uma "rifa" de um Chevette rebaixado e meu próprio filho ganhou - disse Seu Joanel, diretor da revende e fraudulento nepotista.
De acordo com economistas, isso se deve também ao incentivo do uso de bicicletas pelas funerárias do Brasil. Somente a Funebras (empresa fúnebre da Nickavoltz), em 2013, 5 mil ciclistas morreram em decorrência de acidentes, o que aumentou a clientela nos cemitérios.
- Está ruim mas está bom! - concluiu em meio termo Defuncio Coveiro, diretor da Funebras.
Por: Juanrribe Malafaia
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