É raro ver uma demonstração de amor nos dias de hoje, ainda mais de modo ousado. Porém ainda há casos para provar o contrário.
Em uma das avenidas de Porto Alegre, alguém que ainda não foi definido o sexo ou opção sexual, escreveu num edifício a frase "Irter tu é minha paixão" e causou comoção as pessoas que passavam na avenida e elogios por parte de algumas mulheres.
Com a inscrição "Irter", que ainda não identificamos do que se trata, o ser que realizou tal proeza o fez com coragem, amor e um pouco de tinta.
"Meu marido é um bocó, não faz mais essas coisas, esse safado!", disse Marilin Epitáfia, de 34 anos, mulher de Gomes Biroca, 62, que levou um tapa da esposa na rua. Ele contra-ataca: "Também... tá ficando igual a sogra!", disparou, antes de levar uma bofetada da sogra, que estava logo atrás.
Síndico do prédio há 28 anos, o Sr. José Verywell gostou muito da atitude e diz que planeja deixar o grafite na edificação. "Foi um pedido dos moradores, todos gostaram, inclusive eu. Acho que não se fazem mais romanticos como do meu tempo", garante o garanhão da década de 30.
Foto: P.B.U.
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| Atitude foi aplaudida por todos na rua. |
Em uma das avenidas de Porto Alegre, alguém que ainda não foi definido o sexo ou opção sexual, escreveu num edifício a frase "Irter tu é minha paixão" e causou comoção as pessoas que passavam na avenida e elogios por parte de algumas mulheres.
Com a inscrição "Irter", que ainda não identificamos do que se trata, o ser que realizou tal proeza o fez com coragem, amor e um pouco de tinta.
"Meu marido é um bocó, não faz mais essas coisas, esse safado!", disse Marilin Epitáfia, de 34 anos, mulher de Gomes Biroca, 62, que levou um tapa da esposa na rua. Ele contra-ataca: "Também... tá ficando igual a sogra!", disparou, antes de levar uma bofetada da sogra, que estava logo atrás.
Síndico do prédio há 28 anos, o Sr. José Verywell gostou muito da atitude e diz que planeja deixar o grafite na edificação. "Foi um pedido dos moradores, todos gostaram, inclusive eu. Acho que não se fazem mais romanticos como do meu tempo", garante o garanhão da década de 30.
Foto: P.B.U.
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